domingo, 23 de agosto de 2009

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UNB
CURSO: TEATRO
DISCIPLINA: TCE 3
TUTORES: MARX / LUCIANA



ATIVIDADE 2 / UNIDADE 1


Um dos programas favoritos de humor que assisto quando posso é a “GRANDE FAMÍLIA”, é muito legal este programa de humor.
A série originalmente mostra o cotidiano de uma família de classe média-baixa brasileira, mostrado com muito bom humor. Lineu é um fiscal sanitário politicamente correto e muito certinho, casado com a dona-de-casa Nenê, uma esposa dedicada, competente e mãe zelosa.
Ele sustenta os dois filhos, a mimada Bebel e o preguiçoso Tuco. Com eles ainda vive, o malandro genro Agostinho, o marido de Bebel.
Os amigos Marilda, dona do salão de beleza e melhor amiga de Nenê; Mendonça, o chefe de Lineu; e Beiçola, dono da pastelaria, também são presença garantida na casa. Bem como a namorada de Tuco, Gina; o mecânico Paulão da Regulagem; e a intrometida vizinha Abigail.
E assim, aos trancos e barrancos, vai vivendo a grande família - entre as armações de Agostinho, os chiliques de Bebel, a preguiça de Tuco, a ironia do seu Flor, os cuidados de Nenê e os sermões de Lineu.
Esse é o dia-a-dia - com muito humor - de uma família que vive mergulhada na luta pela sobrevivência, mas que tem jogo de cintura para superar as dificuldades e permanecer unida, criando hilariantes confusões a cada episódio.
Esta série é destinada a um publico geralmente formado por familias que se identificam com o estilo de humor. Geralmente os temas da série são relacionados com o cotidiano da maioria das familias brasileira.
São tratados assuntos como a vizinhança, o racismo, a falat do emprego, o emprego na meia idade, a aposentadoria, a questão da beleza e como ela é interpretada pelos atores.
Muito dos patrocínios do programa são feitos geralmente para o uso de limpeza da casa ou são produtos para casa ou ainda de automóveis para a família.
Esta série tem uma coisa muito peculiar, a maioria das crianças se idetificam com o jeito do Agostinho, deve ser pelo fato dele sempre estar com uma carinha de manha com a Bebel e com a Sogra e também pelas piadas que ele conta.
Eu gosto muito, me identifico com esta família, pois tenho uma familia quase igual a esta, sempre brigam entre sí, mas quando é para se unir sempre estão unidos, seja para o que for.

sábado, 22 de agosto de 2009

atividade 3 unidade 1 imagem modificada


Eu escolhí esta cor de fundo para expressar a alegria da família brasileira. Com todas as dificuldades apresentadas no cotidiano de uma família este programa de humor nos faz esquecer nem se for por alguns minutos os problemas por nós apresentado.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
UNIVERSIDADE DE BRASILIA – UNB
CURSO: TEATRO
DISCIPLINA: TCE 3
TUTORES: MARX / LUCIANA
ALUNA: ELI MARA ZUGOLARO
ATIVIDADE 1 UNIDADE 1



RESENHA DO FILME O QUARTO PODER E DO DOCUMENTÁRIO MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE

O filme “O Quarto Poder” nos mostra como a imprensa influência a opinião pública. Dustin Hoffman interpretou muito bem o decadente jornalista, Max Brackett. O mesmo acontece com John Travolta que interpreta o desesperado Sam Baily, que acabará de perder o emprego de segurança e está prestes a cometer um grande mal-entendido. O filme deixa claro que Sam não tinha intenção nenhuma em causar qualquer dano, apesar do perigo.
O filme vai nos mostrar exatamente como funciona esse poder de destruição do jornalismo, da televisão e do evento do “ ao vivo“ , mesmo que para isso o filme pareça muitas vezes o “making off”de uma cobertura jornalística.
O enredo se desloca para uma ilha de edição que nos mostra Lou, um senhor de idade, pouco conhecemos dele durante o filme, mas podemos ver que ele é contra o jornalismo ante- ético e diz ser contra o que Max está fazendo manipulando todo o jogo.
O “ao vivo” modifica o comportamento dos envolvidos na trama, eles se vêem na televisão e passam a negociar entre si suas imagens e interesses. Max deseja fazer daquele problema particular a retomada da sua carreira. Sra. Banks vê o seu museu sair do anonimato. Sam sabe que com a televisão filmando tudo que está acontecendo ele não poderá voltar atrás e voltar atrás é tudo que ele deseja, mas na televisão ele já havia virado um seqüestrador perigoso.
No Brasil existem muitos casos como o de Sam e Max, podemos pensar em Sandro e mais recentemente em Eloá, e também em Datena, Britto Júnior e tantos outros, É obvio que o “ao vivo” modificou o comportamento dos envolvidos. Podemos recontar a história de Sandro e Eloá a partir do enredo criado por Costa Gravas.
A imprensa condenou os acusados antes mesmo deles irem a um tribunal. Uma infinidade de jornalistas deu pareceres sociológicos, psiquiátricos, jurídicos sobre os envolvidos, Sandro foi morto por uma população furiosa, pelos policiais ou pela policia? Lindemberg moldou seu comportamento à medida que acompanhou o desenrolar do seu caso na televisão, o desfecho poderia ter sido diferente sem o circo televisivo? Essas são perguntas que eu me fazia durante a programação. Desconheço qualquer beneficio da atuação televisiva no momento dos crimes, acho que a imprensa está ali para fazer negócio e é isso que o jornalismo sempre fez: MUITO DINHEIRO.
O documentário MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE nos mostra muito bem o poder da TV GLOBO, como ela manipula a vida dos cidadãos brasileiros, envolvendo política, religião, até mesmo o que as pessoas vão vestir, comer, beber, etc.
Fiquei impressionada como ela pode envolver a população em geral para votarem no Fernando Collor de Mello; e depois como ela manipulou a saída dele do poder.
Mas ainda vamos por muito tempo viver a mercê da REDE GLOBO, pois os outros canais para terem audiência estão indo na mesma linha. O que nos restas é lamentar e tentar com a nossa voz e atitude de telespectador mudar esses dogmas impostos.