UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UNB
CURSO: TEATRO
DISCIPLINA: TCE 3
TUTORES: MARX / LUCIANA
ATIVIDADE 2 / UNIDADE 1
Um dos programas favoritos de humor que assisto quando posso é a “GRANDE FAMÍLIA”, é muito legal este programa de humor.
A série originalmente mostra o cotidiano de uma família de classe média-baixa brasileira, mostrado com muito bom humor. Lineu é um fiscal sanitário politicamente correto e muito certinho, casado com a dona-de-casa Nenê, uma esposa dedicada, competente e mãe zelosa.
Ele sustenta os dois filhos, a mimada Bebel e o preguiçoso Tuco. Com eles ainda vive, o malandro genro Agostinho, o marido de Bebel.
Os amigos Marilda, dona do salão de beleza e melhor amiga de Nenê; Mendonça, o chefe de Lineu; e Beiçola, dono da pastelaria, também são presença garantida na casa. Bem como a namorada de Tuco, Gina; o mecânico Paulão da Regulagem; e a intrometida vizinha Abigail.
E assim, aos trancos e barrancos, vai vivendo a grande família - entre as armações de Agostinho, os chiliques de Bebel, a preguiça de Tuco, a ironia do seu Flor, os cuidados de Nenê e os sermões de Lineu.
Esse é o dia-a-dia - com muito humor - de uma família que vive mergulhada na luta pela sobrevivência, mas que tem jogo de cintura para superar as dificuldades e permanecer unida, criando hilariantes confusões a cada episódio.
Esta série é destinada a um publico geralmente formado por familias que se identificam com o estilo de humor. Geralmente os temas da série são relacionados com o cotidiano da maioria das familias brasileira.
São tratados assuntos como a vizinhança, o racismo, a falat do emprego, o emprego na meia idade, a aposentadoria, a questão da beleza e como ela é interpretada pelos atores.
Muito dos patrocínios do programa são feitos geralmente para o uso de limpeza da casa ou são produtos para casa ou ainda de automóveis para a família.
Esta série tem uma coisa muito peculiar, a maioria das crianças se idetificam com o jeito do Agostinho, deve ser pelo fato dele sempre estar com uma carinha de manha com a Bebel e com a Sogra e também pelas piadas que ele conta.
Eu gosto muito, me identifico com esta família, pois tenho uma familia quase igual a esta, sempre brigam entre sí, mas quando é para se unir sempre estão unidos, seja para o que for.
domingo, 23 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
atividade 3 unidade 1 imagem modificada
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
UNIVERSIDADE DE BRASILIA – UNB
CURSO: TEATRO
DISCIPLINA: TCE 3
TUTORES: MARX / LUCIANA
ALUNA: ELI MARA ZUGOLARO
ATIVIDADE 1 UNIDADE 1
RESENHA DO FILME O QUARTO PODER E DO DOCUMENTÁRIO MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE
O filme “O Quarto Poder” nos mostra como a imprensa influência a opinião pública. Dustin Hoffman interpretou muito bem o decadente jornalista, Max Brackett. O mesmo acontece com John Travolta que interpreta o desesperado Sam Baily, que acabará de perder o emprego de segurança e está prestes a cometer um grande mal-entendido. O filme deixa claro que Sam não tinha intenção nenhuma em causar qualquer dano, apesar do perigo.
O filme vai nos mostrar exatamente como funciona esse poder de destruição do jornalismo, da televisão e do evento do “ ao vivo“ , mesmo que para isso o filme pareça muitas vezes o “making off”de uma cobertura jornalística.
O enredo se desloca para uma ilha de edição que nos mostra Lou, um senhor de idade, pouco conhecemos dele durante o filme, mas podemos ver que ele é contra o jornalismo ante- ético e diz ser contra o que Max está fazendo manipulando todo o jogo.
O “ao vivo” modifica o comportamento dos envolvidos na trama, eles se vêem na televisão e passam a negociar entre si suas imagens e interesses. Max deseja fazer daquele problema particular a retomada da sua carreira. Sra. Banks vê o seu museu sair do anonimato. Sam sabe que com a televisão filmando tudo que está acontecendo ele não poderá voltar atrás e voltar atrás é tudo que ele deseja, mas na televisão ele já havia virado um seqüestrador perigoso.
No Brasil existem muitos casos como o de Sam e Max, podemos pensar em Sandro e mais recentemente em Eloá, e também em Datena, Britto Júnior e tantos outros, É obvio que o “ao vivo” modificou o comportamento dos envolvidos. Podemos recontar a história de Sandro e Eloá a partir do enredo criado por Costa Gravas.
A imprensa condenou os acusados antes mesmo deles irem a um tribunal. Uma infinidade de jornalistas deu pareceres sociológicos, psiquiátricos, jurídicos sobre os envolvidos, Sandro foi morto por uma população furiosa, pelos policiais ou pela policia? Lindemberg moldou seu comportamento à medida que acompanhou o desenrolar do seu caso na televisão, o desfecho poderia ter sido diferente sem o circo televisivo? Essas são perguntas que eu me fazia durante a programação. Desconheço qualquer beneficio da atuação televisiva no momento dos crimes, acho que a imprensa está ali para fazer negócio e é isso que o jornalismo sempre fez: MUITO DINHEIRO.
O documentário MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE nos mostra muito bem o poder da TV GLOBO, como ela manipula a vida dos cidadãos brasileiros, envolvendo política, religião, até mesmo o que as pessoas vão vestir, comer, beber, etc.
Fiquei impressionada como ela pode envolver a população em geral para votarem no Fernando Collor de Mello; e depois como ela manipulou a saída dele do poder.
Mas ainda vamos por muito tempo viver a mercê da REDE GLOBO, pois os outros canais para terem audiência estão indo na mesma linha. O que nos restas é lamentar e tentar com a nossa voz e atitude de telespectador mudar esses dogmas impostos.
UNIVERSIDADE DE BRASILIA – UNB
CURSO: TEATRO
DISCIPLINA: TCE 3
TUTORES: MARX / LUCIANA
ALUNA: ELI MARA ZUGOLARO
ATIVIDADE 1 UNIDADE 1
RESENHA DO FILME O QUARTO PODER E DO DOCUMENTÁRIO MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE
O filme “O Quarto Poder” nos mostra como a imprensa influência a opinião pública. Dustin Hoffman interpretou muito bem o decadente jornalista, Max Brackett. O mesmo acontece com John Travolta que interpreta o desesperado Sam Baily, que acabará de perder o emprego de segurança e está prestes a cometer um grande mal-entendido. O filme deixa claro que Sam não tinha intenção nenhuma em causar qualquer dano, apesar do perigo.
O filme vai nos mostrar exatamente como funciona esse poder de destruição do jornalismo, da televisão e do evento do “ ao vivo“ , mesmo que para isso o filme pareça muitas vezes o “making off”de uma cobertura jornalística.
O enredo se desloca para uma ilha de edição que nos mostra Lou, um senhor de idade, pouco conhecemos dele durante o filme, mas podemos ver que ele é contra o jornalismo ante- ético e diz ser contra o que Max está fazendo manipulando todo o jogo.
O “ao vivo” modifica o comportamento dos envolvidos na trama, eles se vêem na televisão e passam a negociar entre si suas imagens e interesses. Max deseja fazer daquele problema particular a retomada da sua carreira. Sra. Banks vê o seu museu sair do anonimato. Sam sabe que com a televisão filmando tudo que está acontecendo ele não poderá voltar atrás e voltar atrás é tudo que ele deseja, mas na televisão ele já havia virado um seqüestrador perigoso.
No Brasil existem muitos casos como o de Sam e Max, podemos pensar em Sandro e mais recentemente em Eloá, e também em Datena, Britto Júnior e tantos outros, É obvio que o “ao vivo” modificou o comportamento dos envolvidos. Podemos recontar a história de Sandro e Eloá a partir do enredo criado por Costa Gravas.
A imprensa condenou os acusados antes mesmo deles irem a um tribunal. Uma infinidade de jornalistas deu pareceres sociológicos, psiquiátricos, jurídicos sobre os envolvidos, Sandro foi morto por uma população furiosa, pelos policiais ou pela policia? Lindemberg moldou seu comportamento à medida que acompanhou o desenrolar do seu caso na televisão, o desfecho poderia ter sido diferente sem o circo televisivo? Essas são perguntas que eu me fazia durante a programação. Desconheço qualquer beneficio da atuação televisiva no momento dos crimes, acho que a imprensa está ali para fazer negócio e é isso que o jornalismo sempre fez: MUITO DINHEIRO.
O documentário MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE nos mostra muito bem o poder da TV GLOBO, como ela manipula a vida dos cidadãos brasileiros, envolvendo política, religião, até mesmo o que as pessoas vão vestir, comer, beber, etc.
Fiquei impressionada como ela pode envolver a população em geral para votarem no Fernando Collor de Mello; e depois como ela manipulou a saída dele do poder.
Mas ainda vamos por muito tempo viver a mercê da REDE GLOBO, pois os outros canais para terem audiência estão indo na mesma linha. O que nos restas é lamentar e tentar com a nossa voz e atitude de telespectador mudar esses dogmas impostos.
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